Clandestinamente
acalento a tua imagem
na
raiz dos meus sonhos.
Ebriamente
procuro-te
entre
sorrisos insinuantes
no
nevoeiro dos dias.
Ouço
expectante as mentiras que me sussurram
em
busca de uma velha poesia
nascida
no passado entre nós.
Mas
logo desisto.
Não
consigo encontrar-te
nos
destroços desta maré baixa sem luar.
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