Mas não.
Não sou capaz de deixar de ouvir os gritos dos palestinianos que morrem às mãos do Estado invasor de Israel.
Não sou capaz de deixar de ver o olhar aterrorizado das crianças palestinianas que morrem sem crescer nem conhecer o futuro.
Não sou capaz de esquecer a visão de Gaza em ruínas, enquanto Israel e os Senhores do mundo dali lavam as mãos e seguem em frente.
Não sou capaz de esquecer que faço parte de uma única raça, a humana, e que irmãos meus estão a morrer à míngua de socorro.
mts
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