Tempo de ouvir, mais do que falar.
Tempo de compreender e meditar.
Tempo de gostar do silêncio
para nele nos encontrarmos.
Tempo de ter coragem e sabedoria.
Tempo que passa tão depressa.
Se não o apanhamos,
deixamo-lo escoar como areia entre os dedos,
e mais tarde lamentaremos a indecisão,
a falta de lucidez necessária,
para atuar sem receio e com determinação.
Tempo de amadurecer e de Saber.
Tempo de viver cada momento presente,
projetando nele a imagem do que
deverá ser o amanhã.
Tempo de decidir e de fazer acontecer.
mts.
Alphonse Mucha (Czech, 1860-1939).
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